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Brasil é dominado do início ao fim e preocupa torcedores a menos de um ano da Copa do Mundo

  • Foto do escritor: Iranildo R. Deiró
    Iranildo R. Deiró
  • 26 de mar.
  • 3 min de leitura

Seleção tem atuação apática em Buenos Aires, é superada sem resistência pelo maior rival e aumenta a pressão sobre Dorival

A seleção brasileira teve uma noite para esquecer em Buenos Aires. Em um jogo marcado por erros e falta de competitividade, o Brasil foi amplamente superado por seu maior rival, a Argentina.


A derrota por 4 x 1 acendeu um alerta para torcedores e especialistas, especialmente com a Copa do Mundo se aproximando. Mais do que o resultado, o desempenho da equipe sob o comando de Dorival Júnior gerou dúvidas sobre a capacidade do time de competir no mais alto nível.


Uma atuação preocupante do início ao fim

Desde o apito inicial, a seleção brasileira demonstrou dificuldades para se impor. A Argentina, jogando em casa e impulsionada pela torcida, tomou o controle da partida rapidamente.

O meio de campo brasileiro foi engolido pela pressão dos argentinos, e a defesa sofreu para conter as investidas ofensivas lideradas por De Paul e seus companheiros.


Os erros individuais também foram determinantes para a fragilidade do Brasil. Passes errados, falhas de posicionamento e uma defesa desorganizada facilitaram a vida dos adversários. O placar final refletiu a superioridade argentina, mas o que mais preocupa é a falta de reação da seleção brasileira.


Dorival Júnior sob pressão: resultado ou desempenho?

A derrota não apenas comprometeu a campanha do Brasil nas Eliminatórias, mas também aumentou a pressão sobre Dorival Júnior. Desde que assumiu o comando da equipe, o treinador tem buscado dar uma identidade ao time, mas os resultados ainda estão aquém das expectativas.


O problema vai além do placar: a falta de competitividade e de um plano de jogo eficiente preocupa torcedores e dirigentes da CBF.

Dorival enfrenta um desafio que vai muito além da tabela de classificação. Com a Copa do Mundo batendo à porta, ele precisa demonstrar que sua equipe é capaz de competir com as principais seleções do mundo.


Até agora, o Brasil não mostrou sinais de que pode brigar pelo título, o que coloca o trabalho do treinador em xeque.


Falta de protagonismo preocupa para o futuro

A seleção brasileira sempre foi reconhecida pelo talento e protagonismo dentro de campo. No entanto, contra a Argentina, o time pareceu sem direção, incapaz de criar jogadas e ameaçar o adversário.


A ausência de um líder técnico dentro de campo ficou evidente, e jogadores que normalmente se destacam não conseguiram brilhar.


A dificuldade em construir jogadas ofensivas é um dos pontos mais preocupantes. O Brasil depende de lances individuais para criar chances, mas contra seleções bem organizadas, essa estratégia se torna ineficaz. Sem um esquema tático eficiente, a equipe fica previsível e vulnerável.


O que precisa mudar?

Para reverter esse cenário e recuperar a confiança da torcida, algumas mudanças são necessárias. Entre os pontos que precisam de ajuste estão:


  1. Definição de um padrão de jogo: O Brasil precisa de um modelo tático consistente e competitivo. As mudanças frequentes na escalação dificultam a construção de um time coeso.

  2. Maior eficiência defensiva: O setor defensivo tem apresentado falhas graves, o que compromete o desempenho da equipe. Melhorar o posicionamento e a marcação serão essenciais para evitar gols fáceis dos adversários.

  3. Aproveitamento ofensivo: A seleção precisa ser mais incisiva no ataque. Criar jogadas coletivas e buscar alternativas para furar defesas sólidas será fundamental.

  4. Confiança e liderança dentro de campo: A equipe precisa de jogadores que assumam a responsabilidade e guiem o time em momentos difíceis.


Conclusão: um alerta para a Copa do Mundo

A atuação decepcionante do Brasil contra a Argentina serve como um sinal de alerta para a seleção. Com menos de um ano para a Copa do Mundo, há pouco tempo para ajustes, e a equipe precisa evoluir rapidamente se quiser chegar ao torneio com chances reais de título.


Dorival Júnior terá a difícil missão de reconstruir a confiança no trabalho e encontrar soluções para os problemas apresentados. A pressão sobre o treinador aumenta a cada jogo, e os próximos compromissos da seleção serão decisivos para determinar o futuro da equipe rumo à Copa do Mundo.


Os torcedores esperam respostas rápidas e uma seleção mais competitiva, capaz de resgatar o brilho do futebol brasileiro. Caso contrário, a campanha na Copa pode ser mais um motivo de preocupação do que de esperança.


 
 
 

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